• Baixada Fluminense | 14/06/2025 - 20:19

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Enviado por Ivan Wrigg em

    Mais uma parábola me chega, nesta minha vida de catador de vagalumes.

    E conta a história de um chefe que marcou uma reunião de funcionários responsáveis por alavancar a venda de produtos da sua firma para discutir o planejamento das novas ações e definição de metas a serem alcançadas.

    Os funcionários voltavam de uma palestra que tinha transformado suas expectativas de retorno num grande fracasso, em face do seu desempenho atual e por circunstâncias que envolviam o momento do mercado e da instituição.

    Sua origem é um livro de Huberto Rohden, outro sonhador que procura, no seu caminho, trazer mais luz para as criaturas.

    O referido chefe abriu a reunião colocando na parede que servia para a apresentação de projetos e seus gráficos um grande cartaz em branco, tendo ao centro um ponto preto. E nada mais.

    Perguntou ao funcionário mais próximo o que ele via e o funcionário respondeu;

   - Um ponto preto, no meio de um cartaz em branco.

  Fez a mesma pergunta ao segundo, que repetiu a resposta.

   Perguntou ao segundo, ao terceiro e aos demais e a resposta foi, invariavelmente a mesma.

    Ele então se disse estupefato!

    Ao que os funcionários responderam com cara de surpresa, por não terem entendido a razão do espanto do chefe.

   E o chefe prosseguiu:

   - Eu lhes trouxe um magnífico cartaz em branco, com um ponto preto no meio, fazendo-lhe um contraponto e significado, e todos enxergaram um pequeno ponto preto, no cartaz, sem a menor importância...

   E esta é a postura normal das pessoas. Descobrirem o que desqualifica um contexto. Com isso, perdemos a oportunidade de ver a vida pelo seu lado positivo.

    Nós somos mestres em procurar o erro e o problema... E há outras formas de ver a mesma situação, extremamente mais proveitosas.           

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